segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Google se recusa a desbloquear celular de cafetão.











O Google está questionando legalmente um mandado do FBI para obter os dados de Dante Dears, um americano que conduzia, segundo a polícia, um negócio de prostituição utilizando um celular Android, informa o site Business Insider.
A polícia americana quer acesso ao aparelho para provar que Dears continuava com as suas atividades ilegais mesmo estando preso.
Quando confrontado pelos agentes, o criminoso chegou a entregar o aparelho, mas recusou-se a desbloqueá-lo.
Segundo o Business Insider, o FBI tentou várias senhas e estratégias para desbloquear o celular, cuja marca não foi divulgada, mas não obteve sucesso, tendo que recorrer às vias judiciais contra o Google.
Para o advogado Mark Clarck, ouvido pelo Business Insider a decisão do Google não surpreende. "É uma decisão de negócios e de política com respeito aos usuários, e especificamente usuários de Android. Questões de privacidade são abundantes na era da tecnologia", opina Clarck.
Em comunicado enviado ao site ArsTechnica, o Google afirmou que é uma empresa obediente à lei e que concorda com o processo legal válido. "Mas sempre que recebemos uma intimação, avaliamos se ela concorda com a letra e o espírito da lei antes de cedermos a ela. Se nós acreditamos que o pedido passou dos limites, tentamos restringi-lo", segue a nota.
A posição do Google pode mandar um recado forte para o público. Na opinião de Clarck, desafiar o governo demonstra que a empresa "toma medidas para proteger a privacidade dos seus usuários".
Recentemente o Twitter entregou dados de um integrante do movimento Occupy Wall Street.

fonte:http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI6167595-EI15606,00-Google+se+recusa+a+desbloquear+celular+de+cafetao.html

Venda de tablets cresce 275% no segundo trimestre no Brasil.












As vendas de tablets no Brasil registraram alta de 275% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2011, informa a consultoria de mercado IDC. Foram 606 mil unidades comercializadas entre maio e junho. De acordo com a IDC, a previsão é de que até o fim do ano o número chegue à marca de 2,6 milhões. Em 2013, as vendas devem alcançar 5,4 milhões de unidades.
Para o analista de mercado da IDC Brasil Attila Belavary, o marco foi alcançado graças aos aparelhos mais baratos.
"É um número recorde impulsionado pela grande quantidade de dispositivos com preços inferiores a R$ 1 mil introduzidos no mercado, apesar da desaceleração da economia ter afetado o mercado de PCs. O sucesso da categoria atraiu novos fabricantes, principalmente originados da China e com uma especificação técnica limitada", explicou o analista.
Na opinião de Belavary, o grande volume de modelos com preço de entrada também afetou nas dinâmicas de tamanhos de tela e configurações dos tablets. No Brasil, metade dos tablets comercializados vem com um tamanho de tela de 7 polegadas e, desses tablets, apenas 20% possuem a conectividade 3G embarcada no dispositivo.
"Na hora da compra, a sensibilidade de preço do consumidor brasileiro é o principal responsável pelo aumento das vendas. Em tablets mais baratos, o adicional do 3G é mais perceptível ao consumidor que acaba optando pelo dispositivo apenas com Wi-Fi", declara o analista da IDC.
No ranking mundial, o Brasil saltou da 17ª posição, que ocupava no segundo trimestre de 2011, para a 11ª no mesmo período de 2012. Na comparação de desempenho dentre os países do BRIC, o Brasil ficou na 3ª colocação, à frente apenas da Índia.
Atrás dos outros
No Brasil são vendidos quatro notebooks para cada tablet. A mesma comparação nos Estados Unidos, revela que para cada notebook vende-se um tablet. Frente a outros dispositivos, são vendidos no Brasil: 5 tablets, 11 desktops e 17 notebooks por minuto. Por isso, a IDC acredita que ainda existe e continuará existindo um mercado em potencial para os mais diversos tipos de dispositivos, sejam eles os desktops, notebooks, ou tablets.

fonte:http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI6176834-EI12882,00-Venda+de+tablets+cresce+no+segundo+trimestre+no+Brasil.html

Câmera "inteligente" clica sozinha para registrar vida do usuário.











Uma câmera revolucionária que decide sozinha quando tirar uma foto começará a ser vendida na Inglaterra em novembro, na primeira aplicação de consumo de uma tecnologia desenvolvida pela britânica OMG.
O aparelho, chamado Autographer, usa cinco sensores e software desenvolvido pela Microsoft para escolher o melhor momento para capturar uma imagem, sem precisar de qualquer intervenção do usuário.
As imagens de alta resolução, que podem chegar a 2 mil num dia, podem então ser combinadas para criar um registro visual de um evento como uma festa, festival de música ou um dia comum na vida do usuário.
A Autographer, que pode ser usada pendurada no pescoço, presa à roupa ou colocada em algum ponto privilegiado, é o primeiro aparelho de consumo da OMG, cuja tecnologia de "stop-motion" é usada em campos desde videogames a supervisão de estradas.
A companhia originalmente desenvolveu uma versão do Autographer como uma ajuda de memória para as pessoas com demência, mas afirmou que decidiu lançar o produto para um mercado mais amplo depois de descobrir que usuários e suas famílias também estavam usando o aparelho para registrar eventos especiais.
O presidente-executivo da OMG, Nick Bolton, disse que a câmera ocupa um segmento entre a fotografia e o vídeo.
"Pode capturar imagens realmente significativas, mas também serve para rever a sequência do dia", disse Bolton. "Ela conta uma história sobre o dia que você acabou de viver."
A câmera será vendida diretamente ao público por 399 libras (US$ 650), disse Bolton. Ele acrescentou que potenciais lançamentos nos Estados Unidos e Japão podem ocorrer.

fonte:http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI6176423-EI12882,00-Camera+inteligente+clica+sozinha+para+registrar+vida+do+usuario.html

Relógio que se conecta a smartphones chega ao Brasil.










O SmartWatch, relógio de pulso da Sony Mobile que roda o sistema operacional móvel Android, estreou no mercado brasileiro na terça-feira, com preço final sugerido de R$ 599.
O relógio se conecta a smartphones e permite controlar diretamente uma série de funções nestes aparelhos, como acesso a e-mails e redes sociais. Com o SmartWatch também é possível gerenciar músicas, agenda de contatos e receber alertas sonoros ou vibratórios emitidos pelo telefone.
Funcionalidades como calendário, previsão do tempo e um sistema de ativação de toque do telefone em caso de perda também estão presentes no relógio, que tem display multitoque à prova de respingos.
Junto ao SmartWatch, também chegaram ao Brasil as SmartTags, etiquetas com a tecnologia Near Field Comunication (Comunicação por Campo Próximo). O acessório permite a conexão com outros dispositivos compatíveis com a tecnologia, permitindo, por exemplo, troca de dados através da proximidade física. O preço final sugerido é de R$ 69 por unidade.
Os produtos fazem parte da linha NXT, lançada em maio deste ano.

fonte:http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI6040725-EI12882,00-Relogio+que+se+conecta+a+smartphones+chega+ao+Brasil.html.