domingo, 28 de outubro de 2012

O comportamento do maior predador dos oceanos.

 De todos os animais do planeta, o tubarão branco é o maior predador dos oceanos, com um peso de quase 2 toneladas e até oito metros de comprimento. Sua dimensão é equivalente à da orca.
O tubarão branco é muito individualista e instável, mudando de comportamento a toda hora. Uma das armas mais poderosas são centenas de sensores elétricos dispostos na parte frontal do corpo, com os quais capta até as batidas cardíacas de um outro animal à distância. Então pelo ritmo das pulsações, ele avalia se a vítima potencial está assustada ou tensa, situação em que pode ser dominada mais facilmente. O seu
bote é uma cena única. O Tubarão Branco é capaz de projetar a boca para fora da face, aumentando o tamanho da mordida para perto de um metro e meio, quase o suficiente para engolir um homem em pé.


O alimento dos tubarões brancos e sua caça.

Ao contrário do que mostra o filme Tubarão, o tubarão branco não caça gente para comer. Ele gosta mesmo é de gordura, que é abundante nas focas, leões e elefantes marinhos e escassa nos seres humanos. É possível que o tubarão branco, muitas vezes, se engane ao ver surfistas deitados na prancha, remando com as mãos. Vistos do leito do mar, por onde o caçador avança, eles ficam parecidos com leões marinhos. Mas, no Brasil não é o tubarão branco que está atacando os surfistas. Ele também é muito curioso, e às vezes morde para satisfazer a curiosidade. Como não tem mãos, apalpa com os dentes.
O alimento dos tubarões brancos são as focas, leões e elefantes marinhos.
Clique
aqui para saber como o Tubarão Branco caça.




O tubarão branco no livro vermelho de espécies em risco de extinção.

Apesar de seu tamanho, força e ferocidade, o tubarão branco está ameaçado. No ano passado, uma das mais importantes organizações ambientalistasdo mundo, colocou o tubarão branco no livro vermelho de espécies em risco de extinção. Esta medida foi tomada por 3 motivos:
1 - O tubarão branco é naturalmente raro, gerando apenas um ou dois filhotes por vez;
2 - Tem uma das mais baixas taxas de procriação entre os peixes;
3 - É perseguido tanto por aqueles que se orgulham de enfrentar um animal perigoso, com por aqueles que o temem.
Tubarão branco: o ápice da cadeia alimentar.
A despeito de toda a sua ferocidade, o tubarão branco precisa ser protegido, como ele é o principal predador dos oceanos, ele acaba sendo o ápice da cadeia alimentar, influenciando todos os níveis inferiores. Antes de mais nada, controla a população de focas e leões marinhos, suas presas favoritas. Se ele desaparecer, as populações desses animais tendem a crescer e a consumir mais peixes. Logo, o número de peixes tende a cair. A reação em cadeia, pelo menos em princípio, pode chegar às algas do plâncton, minúsculos organismos que, em quantidade imensa, produzem a maior parte do oxigênio da atmosfera. Os desequilíbrios decorrentes daí são imprevisíveis. Sem o tubarão branco, os oceanos estarão doentes.

O sexto sentido do tubarão branco

A ciência ainda sabe muito pouco sobre esse formidável organismo, tão bem adaptado que quase não se alterou nos últimos 60 milhões de anos. Os pesquisadores ficam especialmente impressionados com o seu sexto sentido, a chamada eletrorrecepção, por meio da qual detecta minúsculos campos elétricos gerados pelo organismo dos outros animais. Eles podem sentir um campo elétrico até 20.000 vezes menores que 1 volt, equivalente ao da batida do coração de um peixe. Outro orgão sensorial muito importante é o olfato, capaz de perceber uma gota de sangue numa piscina.



Um peixe de águas tropicais e sua ausência nas águas do sul do Brasil

O tubarão branco é um peixe de águas tropicais, pois gosta do frio. Os cientistas têm verificado nos últimos anos que ele circula principalmente em regiões próximas das correntes frias e temperadas do planeta. A partir daí, nada para as áreas de procriação das focas e leões marinhos, que se situam em águas rasas, perto das praias de clima temperado e semitropical. São os campos de caça do tubarão branco.
O resto do oceano continua sendo uma incógnita. Ninguém sabe por exemplo, onde o tubarão branco se acasala e quais são os seus hábitos de procriação.
Uma questão curiosa a esse respeito, é a ausência do bicho nas águas ao sul do Brasil e na Patagônia, onde existem correntes frias e grandes concentrações de focas e leões marinhos. Talvez seja por respeito a outro grande predador, a baleia orca, muito comum na região da Patagônia. Se ficar confirmado essa hipótese, significa que os dois gigantes fazem uma divisão de território, pois dividem o mesmo alimento.






Oi deve lançar 4G em São Paulo no 1o tri de 2013.









 A Oi lançará serviços de telefonia móvel de quarta geração (4G) para o Estado de São Paulo no primeiro trimestre de 2013, e mantém a estimativa de disponibilizar a tecnologia para o Rio de Janeiro até o final deste ano, disse o presidente da empresa nesta sexta-feira.
"Já estamos com o 4G em processo de contratação... (com) o desenho do plano para implantação. A gente deve estar lançando aqui em São Paulo no primeiro trimestre do ano que vem", disse Francisco Valim em coletiva de imprensa após cerimônia de inauguração do novo prédio da Oi na capital paulista.
O lançamento do serviço em São Paulo deve ocorrer mais para o fim do primeiro trimestre de 2013, segundo ele, que está finalizando as negociações com parceiros tecnológicos para disponibilizar o serviço no Estado.
O cronograma para São Paulo é pouco adiantado frente ao prazo oficial --abril de 2013-- estabelecido pelo governo no edital das radiofrequências para 4G para início da cobertura em sedes da Copa das Confederações, das quais São Paulo não faz parte.
A quarta maior operadora móvel do Brasil anunciou neste mês que fechou contratos com Ericsson, Nokia Siemens e Alcatel-Lucent para fornecimento de equipamentos para a rede 4G, em um projeto de 1 bilhão de reais até o fim de 2015.
A Oi não considera que será necessária a instalação de novas torres no país neste primeiro momento de implantação da capacidade 4G a fim de atender o estabelecido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) até abril do ano que vem.
"Nesse primeiro momento, a gente não está planejando novas torres", disse, ao acrescentar que o compartilhamento de capacidade de torres existentes entre operadoras pode até aumentar.
A Oi já compartilha cerca de 30 por cento de suas torres com outras operadoras, segundo ele. "Acho que o mais provável é a partir de 2014", disse ao acrescentar que, com a cobertura de novos locais, surge a necessidade de implantar novas torres.
"O 4G vai requerer um número gigante de torres, mas não nessa primeira etapa", disse ele, que estima que no futuro o 4G significará na instalação de cerca de mais 10 mil torres no mercado brasileiro como um todo.
A Oi tem cerca de 6 mil torres para atendimento ao serviço móvel e outras 8 mil preferencialmente para atender os serviços fixos.
Valim disse que a avaliação sobre venda de alguns ativos sempre é feita, mas não tem nenhuma programação para fazê-lo. Ele ressaltou que a venda de imóveis já aprovada em reunião do conselho, mas ainda não foi efetivada.
A Oi inaugurou nesta sexta-feira o novo prédio administrativo da empresa em São Paulo, que é alugado. O estado responde por 10 por cento da receita líquida total da empresa e por 20 por cento da receita no segmento móvel.

A operadora tem 9 milhões de clientes no Estado.

fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/geral,oi-deve-lancar-4g-em-sao-paulo-no-1o-tri-de-2013,951320,0.htm.