terça-feira, 4 de março de 2014

Conheça as oito robôs mais "sexies" já produzidas.

Empatia é o primeiro passo para o "amor" entre homens e robôs, dizem pesquisadores



Os seres humanos evoluíram para se relacionar emocionalmente com artefatos inanimados. As crianças brincam com bonecas e soldadinhos de chumbo, como se fossem pessoas. Adultos falam com seus carros. Enquanto eles são puramente mecânicos, pois quando se trata de robôs humanos, algo estranho acontece.
À medida que adquirem mais recursos humanos, nosso afeto diminui e começamos a ter um sentimento assustador. Nosso gosto se transforma em repulsa. 
Esse estranho fenômeno é chamado de "vale misterioso", e tem desafiado engenheiros e cientistas que projetam robôs e softwares interativos. 
Os pesquisadores têm tentado encontrar a causa do vale misterioso. Uma das ideias mais interessantes vem de uma equipe internacional liderada por Ayse Pinar Saygin da Universidade da Califórnia, San Diego ( UCSD).
Saygin e sua equipe realizaram um experimento de varredura dos cérebros de 20 indivíduos com idades entre 20 e 36 anos , enquanto eles estavam olhando para três coisas diferentes: um ser humano, um robô mecânico, e um robô com aparência humana.

Destina-se a ser uma mulher "perfeita"

Interpretando os resultados dos exames de ressonância magnética, os pesquisadores sugeriram que a causa para o vale é uma incompatibilidade entre pelo menos duas vias neurais: a de reconhecer um rosto humano e o de reconhecer diferentes tipos de movimento. Essas vias se encontram no córtex parietal do cérebro.
Lá, as informações do córtex visual relacionada com o movimento corporal é integrado com as informações do córtex motor que contém os neurônios-espelho, as células do cérebro que registram que o que estamos vendo é "um de nós". Sirenes disparam no cérebro quando há um conflito de percepção entre os recursos humanos  - como um robô-humano e seus movimentos mecanizados.
Mente humana
Os pesquisadores acreditam que a mente moderna surgiu quando as vias neurais no cérebro tornaram-se integradas, provavelmente graças à evolução da linguagem. Nossa evolução cognitiva foi de baixo para cima, nos dando consciência e inteligência. Já a evolução robótica desafia este nosso "software" mental. O vale misterioso parece à beira de um horizonte cognitivo, além dos medos primitivos do homem. Será que os nossos cérebros de primatas são incapazes de lidar com robôs-humanos?
Talvez não. Pode ser apenas um fenômeno temporário , com destaque para máquinas, como o robô Geminoid F, criado por Hiroshi Ishiguro Prof da Universidade de Kyoto. Seus robôs têm corpos humanos — como, mas os seus movimentos, embora impressionantemente semelhante à humana , carregam um traço do mecanismo abaixo de sua "pele".
Esse descompasso tecnológico é o que confunde os nossos caminhos neurais e nos causa uma repulsa. No entanto, uma vez que os movimentos se tornem ainda mais semelhante aos do homem, esse vale desapareça. Nós parecemos estar à vontade com andróides que têm corpos humanos e movimentos humanos , mesmo sabendo que eles não são humanos . Entra aí outro instinto básico: a empatia.
O cientista Stephen Hawking acredita que é possível misturar características humanas e mecânicas, sem ficarmos preso no vale misterioso. Eventualmente, os robôs humanos nos despertarão o amor e vice-versa.


Camiseta inteligente pode avisar se usuário está doente.

Uma camiseta poderá informar o estado de saúde de quem usá-la: uma empresa francesa apresentou no Salão Internacional de Eletrônica de Consumo (CES) de Las Vegas, um novo tecido que registra a temperatura do corpo e as batidas do coração.


As informações são transmitidas para um Smartphone, no qual poderão ser analisadas por um aplicativo

"É a primeira vez que se consegue misturar sensores a tecidos", disse Gilbert Reveillon, diretor internacional da Cityzen Sciences, empresa francesa, membro do consórcio Smart Sensing, criadora desse produto que poderá ser empregado "em qualquer roupa, blusa, ou calça".
Sensores registram os dados do usuário pelo tecido e transmitem a informação coletada por meio de um pequeno dispositivo a bateria costurado onde normalmente fica a etiqueta da roupa.
Em seguida, as informações são transmitidas para um smartphone, no qual poderão ser analisadas por um aplicativo. O dispositivo é capaz de alertar sobre um eventual "problema de saúde do usuário, se está cansado, angustiado, ou até mesmo se uma crise cardíaca se aproxima", completou Reveillon.
"Ele não evita que a crise aconteça, mas pode detectá-la horas, ou até dias antes de que ocorra", acrescentou. Serve ainda para um treinador acompanhar a forma física de um jogador, por exemplo.
A camisa da Cityzen, fruto da parceria de empresas de equipamento esportivo e com profissionais de saúde, recebeu um prêmio de inovação no Salão de Las Vegas.
O novo produto, que pode ser lavado e passado sem problemas, custa entre 30% a 40% a mais que um tecido comum e pode chegar ao mercado antes do fim do ano.


Pesquisadores chilenos descobrem novo tipo de plesiossauro.

Arko-Infolatam
Santiago (Chile), 7 fev (EFE).- Pesquisadores chilenos descobriram restos ósseos que correspondem a um novo tipo de plessiossauro, um réptil marinho de pescoço alongado que habitava na região de Biobío há 65 milhões de anos.
Os paleontólogos, que publicaram os resultados de sua pesquisa na revista científica “Journal of Vertebrate Paleontology”, fizeram suas primeiras descobertas em 2001 e encontraram novos restos em 2009.
“A primeira coisa que apareceu foi o crânio sem o corpo, mas o curioso fenômeno da maré fez com que aflorassem diferentes partes do pescoço do animal em 2009″, explicou à Agência Efe David Rubilar, paleontólogo do Museu Nacional de História Natural do Chile (MNHN) e coautor da publicação.
De grande tamanho e com um pescoço não tão longo como seu irmão do hemisfério norte (3,5 metros em vez de 5), o Aristonectes quiriquinesis habitava os mares do hemisfério sul durante a Era Mesozoica, que começou há 251 milhões de anos e terminou há 65 milhões de anos.
“Alguém pensaria que, como são répteis e vivem na água, deviam estar por todos os oceanos do mundo, mas é curioso que sejam diferentes no hemisfério norte e no sul. Estamos estudando por que é assim”, comentou Rubilar.
Cientistas da Universidad de Chile e de Concepción, da Universidade de Heidelberg, na Alemanha; a de La Plata, na Argentina; da Marshall University dos Estados Unidos e do MNHN, colaboraram no resgate deste exemplar.
Os paleontólogos determinaram que há material suficiente para compará-lo com o crânio de outro réptil que apareceu na Argentina em 1991.
“Era um mistério taxonômico que durou muito tempo, até que conseguimos escavar este outro exemplar que permitiu extrair algumas conclusões”, assinalou Rodrigo Otero, o autor principal da publicação.
De fato, já em 1848 o primeiro diretor do MNHN, Claudio Gay, descreveu os restos de um primeiro exemplar destes répteis marítimos pré-históricos, mas os restos isolados não permitiam reunir dados que estavam soltos.
Apesar de ainda não se conhecer por que a forma do crânio é mais larga nestes répteis do mar austral, os pesquisadores acreditam que está relacionado com a dieta.
“Os plessiosauros que conhecíamos antes se alimentavam de moluscos, mas parece que o tipo de dieta pode ser a causa desse alargamento craniano”, disse Otero.
“O volume de água da boca é muito maior, além disso tem os dentes modificados de tal forma como nos são eficientes para comer peixes. É um dente mais fino”, acrescentou.
A linhagem deste tipo de plessiossauro se extinguiu no período Cretácico, possivelmente como consequência das mudanças ao nível do mar. EFE



Crocodilos podem escalar árvores e tomar sol nas copas, diz pesquisa.

Os animais vistos escalando a qualquer hora do dia mostravam-se nervosos com a aproximação de um observador a até 10 metros


Quando a maioria das pessoas pensa em crocodilos e jacarés, imaginam eles caminhando pelo chão ou nadando – e não subindo em árvores. Entretanto, um estudo da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, e publicado pela Science Daily mostra que os répteis podem escalar até a copa delas.


Crocodilos sobem nas árvores para regular temperatura corporal e vigiar território, diz estudo

Vladimir Dinets, professor e pesquisador do Departamento de Psicologia, é o primeiro a realizar um estudo mais aprofundado deste comportamento. Ele e seus colegas observaram espécies crocodilianas em três continentes – Austrália, África e América do Norte.
Eles descobriram que quatro delas escalavam árvores, mas o seu alcance variava de acordo com seus respectivos tamanhos. Os crocodilos menores conseguiam subir mais alto do que os maiores. Algumas espécies chegavam a 4 metros em uma árvore e até 5 metros em um galho.
Os animais vistos escalando a qualquer hora do dia mostravam-se nervosos com a aproximação de um observador a até 10 metros. Este comportamento levou os pesquisadores a crer que as ações dos crocodilos são direcionadas por duas condições: regular a temperatura corporal e vigilância do habitat. “Estes resultados deveriam ser considerados por paleontólogos que procuram mudanças em fósseis e determinar novas mudanças comportamentais”, disse Dinets.

Apple chega aos carros com o CarPlay; conheça a novidade.

Os motoristas poderão usar o Apple Maps no sistema de navegação do carro, além de ouvir música.



A Apple confirmou nesta segunda-feira seu primeiro software específico para automóveis, o CarPlay, que estreia durante o salão de Genebra. O programa será embarcado em carros das marcas Ferrari, Mercedes-Benz, Honda, Hyundai, Jaguar e Volvo ainda em 2014.
No entanto, o sistema não é voltado apenas para carros de luxo. Segundo afirmou a gigante de tecnologia, as marcas BMW, Ford, General Motors, Kia, Mitsubishi, Nissan, Peugeot Citroën, Subaru, Suzuki e Toyota já fizeram parcerias para ter o novo sistema integrado a seus carros - ainda sem data definida.
Os motoristas poderão usar o Apple Maps no sistema de navegação do carro, além de ouvir música. Chamadas de voz serão feitas por meio da plataforma Siri, que também é capaz de ler mensagens de texto e escrever respostas ditadas. Atualmente, já é possível conectar o iPhone ao veículo por meio de Bluetooth, mas agora o iOS será instalado no próprio veículo. 
De acordo com a Apple, a integração com o aparelho, incluindo e-mail e mensagens de texto, vão facilitar a navegação por GPS, antecipando destinos e com direções de voz por interface Siri. Além do iTunes, a fabricante informou que o CarPlay também suportará aplicativos de música que não são da Apple, como o Spotify e iHeartRadio.
“O CarPlay foi desenvolvido a partir do zero para permitir aos motoristas uma experiência incrível usando o iPhone no carro”, afirmou em nota Greg Joswiak, vice-presidente de marketing para o iPhone e iOS. O CarPlay será fornecido como uma atualização do sistema operacional iOS 7, lançado no ano passado, e será compatível apenas com os modelos de smartphone 5, 5C e 5S. 
No ano passado, ao lançar o sistema iOS 7, a fabricante já havia mostrado como ficaria a aparência do iPhone refletida na tela do carro. No início do ano, rumores apontaram para uma possível aquisição ou parceria com a fabricante de carros elétricos Tesla. O chefe de fusões e aquisições da Apple, Adrian Perica, teria se reunido com o fundador da Tesla, Elon Musk, nos escritórios da empresa no ano passado. Os investidores esperam que a Apple, que apresentou pela última vez um novo dispositivo, o iPad, em 2010, tenha algo na manga para 2014.