sexta-feira, 27 de março de 2015

Nasa vai buscar pedaço de asteroide e levá-lo para perto da órbita da Lua.


As pesquisas da Nasa sobre a intenção de levar o ser humano a Marte continuam rendendo novas missões. Agora, a agência espacial americana anunciou o plano de lançar um foguete a um asteroide de cinco anos para colher uma pedra que está a 30 pés fora da superfície.
A intenção é que braços mecânicos façam esse recolhimento e reboquem o asteroide para uma órbita entre a Terra e a Lua. A nave será lançada em 2020 e deve chegar ao seu destino em 2022. Em 2025, dois astronautas vão pousar na rocha para começar a exploração. Segundo Robert Lightfoot, administrador associado da Nasa, os braços robóticos terão de três a cinco oportunidades para agarrar a pedra.



O reboque e o estacionamento do asteroide vão acontecer com a ajuda de um foguete e da cápsula Orion, que ainda está em desenvolvimento. Entre as pesquisas que serão feitas estão interações gravitacionais da espaçonave em sua órbita, testes com motores a íon e estudos de como a alteração no volume do corpo celeste influencia na órbita. Quando os astronautas aterrissarem no pedaço de asteroide, coletarão materiais para trazê-los de volta a Terra para mais estudos.
Lighfoot afirma que a missão vai "demonstrar as capacidades que vamos precisar para futuras missões humanas para além da órbita baixa da Terra e, então, finalmente, para Marte". A ideia inicial era que fosse recolhido um asteroide inteiro, mas isso consumiria mais do orçamento da Nasa, que precisaria construir um foguete ainda maior.
Os três asteroides candidatos para o trabalho são o Itokawa, o Bennu e o 2008 EV5, considerados de baixo risco, pois já são conhecidos por agências espaciais de todo o mundo.

Fonte:http://canaltech.com.br/noticia/ciencia/Nasa-vai-buscar-pedaco-de-asteroide-e-leva-lo-para-perto-da-orbita-da-Lua/

Bio hackers conseguem implantar visão noturna em olho humano.


Visão noturna é um recurso bastante utilizado em dispositivos de monitoramento, facilmente encontrado em estabelecimentos comerciais e até mesmo em residências. Um grupo de bio hackers americanos afirma que conseguiu uma forma de incorporar no olho humano a capacidade de enxergar no escuro. De início isso pode parecer assustador, visto que provavelmente irá interferir na visão natural dos olhos.

O grupo Science for the Masses utilizou uma espécie de substância análoga à clorofila conhecida como Chlorin e6 (ou Ce6), encontrada em peixes que vivem em profundidades abissais, onde a incidência de luz solar é quase nula. Essa substância já é utilizada em seres humanos para tratamento de cegueira noturna, a dificuldade que algumas pessoas apresentam em enxergar locais com luminosidade reduzida.

O Ce6 é utilizado de forma intravenosa desde a década de 60 para o tratamento de diferentes tipos de câncer. Alguns estudos científicos já injetaram o Ce6 em roedores para obter esclarecimentos sobre os efeitos na visão desses animais.

Gabriel Lucina, um dos pesquisadores do grupo americano, serviu de cobaia para o teste. Ele recebeu uma quantia de Ce6 no seu saco conjuntival (localizado na parte inferior dos olhos), e dali a substância atingiu a retina. Após uma hora, Lucina começou a sentir os efeitos. Em um ambiente escuro, o pesquisador inicialmente começou a reconhecer formas e símbolos que estavam a 10 metros de distância. Com o passar do tempo ele foi enxergando pessoas que estavam a uma distância de 50 metros, entre algumas árvores.

Um grupo de controle (que não recebeu o Ce6) conseguiu identificar cerca de 33% dos objetos colocados no escuro.  Já Lucina conseguiu descobrir todos os objetos. A visão do pesquisador voltou ao normal gradativamente em 20 dias, aparentemente sem efeitos colaterais mais graves.

É claro que o experimento precisa ser feito mais vezes e com testes mais rigorosos. No entanto, já é possível afirmar que ele funcionou conforme o esperado. "Mostramos que isso pode ser feito. Se conseguimos fazer isso em nossa garagem, outras pessoas também podem fazer", afirma Jeffrey Tibbets, diretor médico do grupo.

Com o experimento já podemos pensar em como ele poderá ser utilizado no futuro, caso seja 100% aprovado. O uso militar seria o principal destino para tal projeto, visto que não faz muito sentido que ele esteja disponível para pessoas comuns.



Fonte:http://canaltech.com.br/noticia/ciencia/Biohackers-conseguem-implantar-visao-noturna-em-olho-humano/

Galaxy S6 de 32 GB tem na verdade 23,5 GB livre


Ao comprar um Smartphone muitas pessoas olham atentamente para o espaço de armazenamento interno, porém poucas pessoas sabem de fato o quanto de memória livre ele tem, pois o armazenamento nominal é diferente do espaço livre para o usuário, o que faz muita gente se decepcionar.
A Samsung foi envolvida em muitas polêmicas em relação a isso, já que o Galaxy S4 e Galaxy S5 com 16 GB possuíam bem menos espaço livre, com 9 GB e 10 GB respectivamente. Com o Galaxy S6 será bem melhor, já que a empresa coreana só vai vender o modelo com 32 GB ou superior, eliminando a versão com 16 GB.

Na prática o Galaxy S6 de 32 GB terá 23,5 GB livre para o usuário instalar aplicativos e games, o que é um bom espaço, mas inferior ao Galaxy Alpha, que vem com quase 25 GB livre, porém vale lembrar que o S6 já chegará com Lollipop, enquanto o Alpha roda o Android KitKat.