terça-feira, 20 de outubro de 2015

16 coisas mais bizarras já encontradas em banheiros



Na última semana, um hóspede de um hotel nos Estados Unidos levou um tremendo susto ao entrar no banheiro de seu quarto. Depois de ouvir um som que parecia vir do vaso sanitário, funcionários do hotel foram chamados e descobriram um roedor, que havia subido pelo encanamento.
Mas não foi só esse hóspede que encontrou uma surpresa nada agradável no banheiro. Confira estes 16 casos:
1. Acredite: este peixe foi encontrado em um banheiro do McDonald's. Acho que alguém vai ficar sem seu McFish hoje.
2.  Achou o peixe no banheiro bizarro? Imagine então a reação de duas mulheres que se depararam com um tubarão dentro de um sanitário na Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Obviamente, o animal estava morto e as autoridades afirmaram que ele não chegou lá por conta própria.
3. Essa cabeça de porco foi encontrada em um banheiro em Amsterdam, na Holanda, e parece ser o resultado de uma “brincadeirinha” entre amigos.
4. Yo-Yo Ma, considerado um dos melhores violoncelistas da história, teve uma surpresa e tanto ao encontrar um Vombate. O animal, que é da família dos marsupiais, estava em um banheiro em Chicago (EUA).
5. Ao ir ao banheiro de uma Starbucks em San Antonio, Estados Unidos, um cliente ficou muito assustado com a cena que encontrou: uma cobra estava enrolada no assento do sanitário.
6. Uma moradora de Winnipeg, no Canadá, encontrou um intruso em seu banheiro: um esquilo
7. Nós já falamos sobre os animais e situações bizarras que você só encontra na Austrália, e era óbvio que o país não poderia ficar de fora da lista. Um morador encontrou essa cobra píton de 3 metros de comprimento em seu banheiro!
8. Algo parecido aconteceu no Texas (EUA) e deixou a moradora da residência sem saber como o animal foi parar dentro de seu banheiro.
9. Se você acha que só poderia encontrar répteis e roedores vivos em seu banheiro, saiba que os aracnídeos também costumam visitar estes locais.
10. Nem preciso dizer que na Austrália isso é comum, não é?
11. Nem só de animais vive esta lista. O que você faria se abrisse a porta de um banheiro químico e se deparasse com um homem totalmente entalado? Foi isso o  que aconteceu em Claremont, Cidade do Cabo (África do Sul), em maio de 2013.
12. Para dar uma aliviada em tantas imagens horríveis, que tal esse bebê gambá que parece não se importar por sua “piscina” ser em um lugar não muito agradável? 
13. Nem todas as descobertas são assim tão ruins. Em agosto de 2011, um zelador do Canal 9, uma TV australiana, encontrou algumas notas de dólar enquanto limpava o banheiro. Revistando o encanamento, ele conseguiu “pescar” nada menos que 76 mil dólares! 
14. Banheiros também podem ser um ótimo lugar para descobertas arqueológicas. Durante uma escavação no Palácio de Fontainebleau, na França, foi encontrada parte de uma joia pertencente à Rainha Catarina de Médici, do século 16. 
15. Muitos acreditam que essa mancha causada pela umidade no banheiro é, na verdade, um retrato de Jesus.
16. Nosso último caso é terrível, mas teve um final feliz. Em setembro de 2014, estudantes da Universidade de Linyi, na China, ouviram barulhos estranhos vindos do encanamento do banheiro. Os bombeiros foram então chamados e descobriram que um bebê recém-nascido estava preso em um cano, já que a mãe havia dado à luz em um vaso sanitário. O bebê foi resgatado e levado a um hospital, onde pôde se recuperar. 

Apocalipse alienígena poderia confirmar a existência de vida extraterrestre

apesar de existirem inúmeros relatos em todo o mundo sobre supostos avistamentos e contatos entre humanos e alienígenas, a verdade é que nenhum caso foi comprovado até hoje, por mais intrigante ou realista que parecesse. Além disso, embora existam organizações científicas em busca de sinais de vida extraterrestre, nenhum vestígio jamais foi detectado.
Por sorte, os cientistas não levaram o fato de os aliens não quererem muita conversa com a gente para o lado pessoal. Eles continuam propondo novas formas de buscar indícios de vida em outros planetas, e uma delas seria detectar a emissão de determinados compostos na atmosfera que indiquem a atividade biológica de microrganismos e até a presença de uma civilização avançada em atividade.

Mas e se...?

Uma das possibilidades de não termos detectado a presença de outras formas de vida por aí é que, infelizmente, não há nenhum planeta habitado além do nosso. Não nos referimos necessariamente à possibilidade de sermos únicos e muito especiais — mas sim à alternativa de que os nossos vizinhos galácticos já não existem mais.
Essa hipótese está baseada na ideia do grande filtro, que estabelece que, entre a origem da vida e o surgimento de civilizações superavançadas, aparece um obstáculo no caminho que freia o processo evolutivo.
Dessa forma, segundo essa teoria, a vida inteligente surgiria periodicamente no Universo, mas teria a tendência de desaparecer. Considerando a trajetória do nosso planeta — que já passou por várias extinções em massa, aparentemente está caminhando para mais uma e quase foi destruído pelas nossas próprias mãos diversas vezes ao longo da História —, a coisa toda não é assim tão impensável.
Nesse caso, de acordo com Mark Strauss, da National Geographic, um trio de cientistas propõe que, em vez de simplesmente procurarmos por sinais de vida, nós também podemos focar os nossos esforços em buscas por sinais de “morte”, ou seja, poderíamos confirmar a existência de civilizações alienígenas a partir de indícios de seu apocalipse. Sinistro...

Vestígios do fim

Segundo Mark, os pesquisadores apontaram que, assim como a atividade produzida pela vida poderia ser identificada, a existência de organismos em decomposição, a presença de radiação como consequência de uma hecatombe nuclear ou, ainda, os destroços resultantes de uma trombada cósmica ou do ataque de uma estrutura bélica tipo a Estrela da Morte também poderiam indicar que a vida existiu.
Assim, imagine que os habitantes de um planeta pereceram durante uma desastrosa guerra biológica. Os microrganismos envolvidos no processo de decomposição liberariam uma série de compostos que fariam com que os níveis de metano e outros gases na atmosfera aumentassem dramaticamente. Contudo, se o número da população for comparável ao da Terra, os gases se dissipariam em cerca de um ano — que é um intervalo de tempo bem curto.
Por outro lado, caso o agente mortal seja capaz de afetar diversas espécies, então a vida animal também poderia ser extinta — fazendo com que os vestígios da destruição permaneçam perceptíveis por vários anos. Além disso, se, em vez de uma guerra biológica, o fim chegar por conta de um ataque nuclear massivo, as partículas liberadas alterariam a composição da atmosfera e provocariam, por exemplo, a produção de um fraco brilho esverdeado ao redor do planeta.
Sem falar que, além de afetar a atmosfera, um apocalipse nuclear também faria com que uma enorme quantidade de poeira ficasse em suspensão. Apesar de ser incrivelmente pouco provável, já pensou se os cientistas conseguissem detectar essas alterações todas de forma repentina em um planeta que eles observam há algum tempo?

Mais cenários

Outro cenário proposto pelos cientistas é a destruição total de um planeta através de sua desintegração. Nesse caso, talvez fosse possível identificar a presença de partículas artificiais no disco de destroços que se formaria — o que serviria para indicar que o mundo serviu de lar para uma civilização tecnologicamente avançada.
Caso os pesquisadores não conseguissem encontrar uma explicação natural para o evento — como a colisão com outro planeta ou astro de tamanho semelhante, por exemplo —, eles ainda poderiam considerar a possibilidade de que existem extraterrestres muito do mal zanzando por aí!
Evidentemente, tanto a descoberta de sinais de vida como a de evidências da morte de uma civilização para confirmar que não estamos sozinhos no Universo não passam de especulação. No entanto, as duas propostas deixam claro que os cientistas estão empenhados em encontrar uma resposta para esse dilema que há séculos intriga a humanidade.

10 incríveis e desconhecidas curiosidades sobre os furacões





Os chamados desastres naturais possuem questões interessantes que envolvem seus acontecimentos, sejam eles terremotos, tsunamis, furacões e outros. Isso faz com que eles se tornem temas frequentes das matérias publicadas pelo Mega Curioso.
Na semana passada, por exemplo, mostramos 10 fatos que você provavelmente não sabe sobre os terremotos, e agora o nosso foco são os furacões. Ao contrário dos tremores de terra, que possuem cerca de 500 mil ocorrências por ano no mundo, esses fenômenos ocorrem por temporada. Mesmo que pareçam extremamente incidentes nessas épocas, apenas cerca de 85 furacões ou ciclones tropicais se formam em um ano no planeta.
Entretanto, se você já teve a oportunidade de presenciar um desses desastres, ou se já assistiu o antigo e aterrorizante “Twister”, sabe do que essas tempestades com chuvas, trovoadas e ventos fortes são capazes. O fato é que mesmo sendo extremamente perigosos e destruidores, os furacões nos fascinam e possuem diversas curiosidades. Por isso, trazemos nesta matéria, 10 desses fatos interessantes e desconhecidos sobre esses fenômenos.

Confira a lista baseada numa publicação foi feita pelo site Mother Nature Network e saiba mais sobre essas tempestades que, entre vacas e caminhões arrastados, podem acabar com cidades inteiras.

1. Diversos nomes, mas qual a diferença?

O nome que, de maneira científica e verdadeira, enquadra todas as ocorrências desse tipo de fenômeno é “ciclone tropical”. Porém, as outras nomenclaturas conhecidas são utilizadas de acordo com o local onde essas tempestades se formam.
Imagem de um verdadeiro furacão, formado sobre oceano Atlântico
Furacão, por exemplo, só é assim chamado quando o ciclone tropical se forma sobre o oceano Atlântico. Quando a formação acontece sobre a região nordeste do oceano Pacífico, se chama Tufão, e se ocorrer no Pacífico Sul ou no Índico, o nome utilizado é simplesmente ciclone.

2. Nomes de políticos

Atualmente, as principais ocorrências de ciclones tropicais na América do Norte recebem um nome próprio diferente. Mas os primeiros registros desse tipo de situação aconteceram na Austrália, no início do século 20, quando um meteorologista resolveu batizar os fenômenos com nomes de políticos dos quais ele não gostava. Seu objetivo era fazer uma comparação para mostrar que esse pessoal também é capaz de “vagar sem rumo, causando grande sofrimento”.
Cá entre nós, já imaginou se no Brasil acontecesse um ciclone para cada político que mais parece uma “catástrofe” no poder?

3. Por que eles são batizados atualmente?

Desde 1950, o sistema de batismo dos ciclones tropicais com nomes próprios é utilizado. O objetivo da Organização Meteorológica Internacional (OMM) é facilitar o entendimento por parte do público para os avisos e orientações que cada ocorrência pode ter.
Imagem espacial do furacão Irene de 2011
Como a temporada de furacões pode ter momentos de muita atividade, às vezes com múltiplas tempestades se formando ao mesmo tempo, essa medida se torna muito importante. Por isso, a organização cria seis listas com 21 nomes para serem adotados durante as temporadas anuais de ciclones. A lista só vai ser repetida no sétimo ano após a sua utilização. Nesse processo, alguns nomes podem ser aposentados e outros entram em seu lugar.

4. O furacão mais caro da história

Em 2005, o furacão Katrina desbancou o Andrew como o desastre dessa natureza que causou maior prejuízo por seus danos. Os US$ 45 bilhões (cerca de R$ 175 bilhões na cotação atual) do Katrina bateram o recorde de US$ 23,7 bilhões em prejuízos que reinava até então. Ao todo, mais de um milhão de pessoas ficaram desabrigadas e mais de 1,3 mil morreram em função do desastre que atingiu, principalmente, o estado americano da Louisiana, em 2005.
A cidade de Nova Orleans ficou inundada após a passagem do furacão Katrina em 2005

5. O furacão com a maior duração

Em Júpiter, há uma enorme mancha vermelha que foi registrada em imagens feitas por nossos telescópios. Esse ponto observado na atmosfera do grande planeta, na verdade, se trata de uma tempestade de alta pressão, que se assemelha a um furacão na Terra, e está em atividade há pelo menos 400 anos, quando aconteceu a primeira observação dos humanos por telescópio.
Isso faz da tempestade de Júpiter, o mais longo e contínuo furacão que o homem conhece. O fenômeno segue ativo porque é alimentado por uma fonte de calor e nunca atravessa porções de terra, como acontece por aqui.
A mancha vermelha de Júpiter
Um fato interessante sobre essa tempestade jupiteriana é que ela é extremamente grande, de maneira que caberiam três planetas Terra no seu interior.

6. O maior assassino de todos os furacões

O Furacão de 1900 matou 8 mil pessoas oficialmente e é considerado o mais mortal de toda a história. Os ventos dessa tempestade atingiram a cidade de Galveston, no Texas, já na categoria 4, com rajadas que ultrapassavam 215 km/h (a escala que mede os ciclones tropicais possui 5 níveis medidos pela velocidade dos ventos; a categoria 4 engloba de 210 a 249 km/h)
Como nessa época ainda não havia nomenclatura oficial para esse tipo de desastre, esse fato ficou historicamente conhecido por diversos nomes além de “Furacão de 1900”, como “A Grande Tempestade”, o “Grande Furacão de Galveston” e outros.

7. No olho... do furacão!

Se você pudesse apostar algo envolvendo um furacão, o que seria? Você passaria correndo, dirigiria um caminhão ou um carro, ou iria conduzir uma singela vaquinha pelo meio da forte tempestade? Bem, o ano era 1943 e o coronel Joseph B. Duckworth foi a primeira pessoa na história a voar no meio de um ciclone que passava pelo Golfo do México, perto da cidade de Galveston.
Tudo isso só para provar sua capacidade aos seus companheiros pilotos britânicos. Bem, não à toa.

8. Os nomes aposentados

Os nomes e as rotas dos fortes ciclones tropicais de 2005 que tiveram seus nomes retirados da lista da OMM
Para o nome próprio de um ciclone tropical ser retirado da lista da Organização Meteorológica Mundial, o fenômeno tem que ser extremamente forte, de maneira mortal ou causando enorme prejuízo. Por motivos de sensibilidade, para evitar confusão histórica, facilitar o trâmite de ações legais envolvidas e respeitando o teor de importância do fato, a nomenclatura então é substituída por outra, do mesmo gênero. Para que isso aconteça, o país afetado deve solicitar a retirada à OMM, que por sua vez autoriza ou não o a “aposentadoria”.
Entretanto, essa medida não é eterna e o nome pode voltar a figurar na lista após 10 anos do acontecido. O ano de 2005 foi o que mais teve nome substituídos na lista, com a ocorrência de 5 grandes ciclones tropicais: Dennis, Katrina, Rita, Stane Wilma.

9. O sentido dos ventos

Os furacões, no Hemisfério Norte, giram no sentido anti-horário, enquanto no Hemisfério Sul, os ventos vão a favor do relógio. Já o caminho trilhado por cada ciclone pode ser em qualquer direção, na medida em que é o fluxo da atmosfera superior que empurra a tempestade para um lugar.

10. A Tempestade Perfeita

Assim é conhecido o evento de outubro de 1991, quando três fortes tempestades se encontraram sobre o oceano Atlântico e formaram uma condição meteorológica que acontece somente a cada 50 e 100 anos. A informação é de Bob Case, meteorologista aposentado da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA.
Cena clássica do filme Mar em Fúria (2000), baseado no acontecimento da "Tempestade Perfeita", de 1991
Com ventos de mais de 193 km/h e ondas de mais de 100 metros de altura, o fato histórico causou milhões em estragos numa região que engloba desde o norte da Nova Inglaterra, no extremo nordeste dos EUA, até a ilha de Porto Rico, na América Central.
A catástrofe afundou o barco de pesca Andrea Gail, matando todos os seis passageiros a bordo em uma história que inspirou o livro best-seller “A Tempestade Perfeita”, de Sebastian Junger. O filme “Mar em Fúria”, de 2000, também é baseado na história da Tempestade Perfeita.
Fonte:http://www.megacurioso.com.br/desastres-naturais/85469-10-incriveis-e-desconhecidas-curiosidades-sobre-os-furacoes.htm