sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Google manda homem sacanear robô - em nome da ciência.

Atlas é o nome da máquina que passa pelas provações dos humanos.

Will Smith, em Eu, Robô, Schwarzenegger, em Exterminador do Futuro, e até a voz de Douglas Rain - o HAL -, em 2001: Uma Odisseia no Espaço. Hollywood vem tentando nos avisar há décadas: mexer com robôs pode terminar mal. Mas, como estamos em 2016, e (ainda) conseguimos nos defender das máquinas, temos que aproveitar. A Boston Dynamics, companhia subsidiária do Google, lançou um vídeo em que um humano aparece sacaneando Atlas, um dos modelos de robôs da empresa. O objetivo, na verdade, é só mostrar a fase de testes do objeto e reforçar a mensagem de que realmente devemos temer as máquinas - Atlas se recupera de todos os problemas causados pelo homem, e continua cumprindo seus objetivos.


O vídeo tem início com Atlas despertando em meio a outros robôs da empresa.


Atlas e robôs


A criação então decide simplesmente abrir a porta e sair andando pela neve.

Atlas saindo


A produção mostra que Atlas tem noção de equilíbrio. O robô caminha por montes irregulares de neve - em alguns momentos parecendo um pouco bêbado - mas não chega a cair.

Atlas Neve


A saga continua com Atlas mostrando que consegue levantar com facilidade caixas de 4,5 kg, e colocá-las em prateleiras com bastante precisão.

Atlas Prateleira


É aí que os humanos aparecem para acabar com a festa do inocente robô. Um homem, munido com seu taco de hóquei, chega derrubando a caixa de Atlas, e ainda dá um empurrão na máquina.

Atlas e humano


A invenção se recupera e, enquanto pega a caixa novamente, o humano derruba o objeto e começa a afastá-lo do robô.

Afastando caixa de Atlas


A situação fica realmente agressiva quando Atlas está tranquilo no centro de testes, e o humano reaparece, com um grande bastão e atinge a máquina pelas costas.

Atlas apanhando


A cena da recuperação do robô, no entanto, é assustadoramente rápida.

Atlas levantando


O vídeo termina com a máquina simplesmente cansando de tudo aquilo e indo embora.

Atlas indo embora


Não é à tôa que o robô consegue levantar caixas, abrir portas, caminha na neve e se levantar rapidamente. Atlas, que tem 1,75m de altura, pesa 80 kg, possui sistemas hidráulicos para garantir sua movimentação e usa censores no corpo e pernas, para que possa se equilibrar, evitar obstáculos, manipular objetos e se locomover. O robô foi criado para que seja controlado remotamente e consiga responder bem em ambientes abertos ou fechados.

O vídeo completo mostrando o dia em que Atlas apanhou do humano, você vê abaixo. Esperemos que os robôs do futuro não guardem mágoa.





Fonte: SuperInteressante

Novos fones de ouvido estimulam sensação de bem-estar.

Dispositivo tecnológico libera sinais elétricos que aumentam os níveis de dopamina no cérebro.

Novo headphone aumenta sua dopamina

Uma boa música é suficiente para estimular seu cérebro e aumentar sua sensação de prazer e bem-estar. A Nervana, uma empresa tecnológica americana, lançará no próximo mês fones de ouvido que prometem melhorar ainda mais sua experiência musical, potencializando o boom de dopamina no cérebro.
A nova tecnologia vem com um dispositivo que libera pequenos sinais elétricos no canal auditivo. Os choques estimulam o nervo vago, um dos responsáveis pelo controle dos níveis de dopamina - e é esse o neurotransmissor envolvido nos centros de recompensa e prazer do cérebro.
Segundo a empresa, esses sinais elétricos não são aleatórios. Eles seguem o ritmo da música tocada no momento. Imagine uma descarga extra de prazer a cada batida mais forte.
Novo headphone aumenta sua dopamina
Nenhuma pesquisa com revisão por pares ainda foi publicada a respeito do dispositivo. Mas jornalistas americanos que testaram os novos fones, como Amanda Gutterman, do Slant News, descrevem a experiência como tão intensa que causa até dúvida se o prazer é mesmo causado  pelo dispositivo.
Com lançamento previsto para o começo de março no exterior, os fones de ouvido devem custar 300 dólares.

Google lança acervo das comunidades do Orkut.

Rede social ficou 10 anos no ar e recebeu quase 30 milhões de usuários brasileiros.

orkut

O Orkut segue vivo. E não é apenas no coração nostálgico de seus ex-membros - é na internet. Depois de quase dois anos fechado e excluído do mundo virtual, o Google decidiu reunir e publicar todo o acervo de comunidades públicas do Orkut, com todos os tópicos e discussões que aconteceram por lá - uma galeria digital com 10 anos de discussões.

O sistema de busca não é dos mais fáceis. O Google separou e dividiu cada comunidade pela sua letra inicial. Não há um espaço de busca para digitar o nome delas, por exemplo. Mas dá para fazer o macete pelo google, basta digitar o seguinte texto no site de buscas: site:orkut.google.com (espaço) palavra (ex: Eu odeio segunda-feira). E encontrar rapidamente pérolas famosas como essa aqui:

Eu odeio segunda-feira

Ah, e para quem se arrepender dos comentários que despejou por lá (o nome do usuário ainda aparece), o Google também ensina o caminho para excluir permanentemente seus dados, ou como salvar todos seus scraps, depoimentos e fotos.

Fonte: SuperInteressante

Este super HD pode durar 13 bilhões de anos - e já se mostrou indestrutível.

A invenção deve durar mais do que a própria humanidade.

Disco 5D

Alguns documentos são importantes demais para corrermos o risco de que sejam destruídos. Se ficarmos sem nenhuma cópia da Declaração dos Direitos Humanos, por exemplo, as questões humanitárias seriam ainda mais complicadas do que atualmente. Agora, o que pesquisadores da universidade de Southampton, na Inglaterra, estão afirmando é que podemos ficar despreocupados. Se depender deles, esses registros vão durar mais do que a própria humanidade.
Os cientistas criaram o que chamam de 5D, um mini-disco do tamanho de uma moeda que consegue armazenar 360 terabytes. O produto é tão resistente que os envolvidos no projeto ainda não conseguiram determinar quanto tempo duraria para o objeto parar de funcionar em condições normais. Mesmo que você tente estragar a mídia, colocando o CD em um ambiente à 190°C, a invenção conseguiria suportar essa situação por 13,8 bilhões de anos (mais do que o triplo da idade do nosso planeta). Para conseguir queimar a moeda - formada por nanoestrutras de quartzo fundido -, só mesmo em uma temperatura superior à 1.000 °C.
O nome da novidade não é à toa: para conseguir tamanho armazenamento e resistência, os cientistas envolvidos no projeto afirmam que tiveram de usar não três, mas cinco dimensões. Além das tradicionais, diâmetro, largura e profundidade, a leitura dos dados também analisa a forma e a velocidade com que lasers emitidos por leitores entram dentro da moeda.
Entre os documentos eternizados até agora estão a Bíblia, Óptica (livro escrito por Isaac Newton), a Magna Carta e a já citada Declaração dos Direitos Humanos. "É emocionante pensarmos que criamos uma tecnologia para preservar documentos e informações que podem ser armazenadas no espaço para futuras gerações. Essa tecnologia pode servir como uma última evidência de nossa civilização: tudo que aprendemos não será esquecido", afirmou em comunicado Peter Kazansky, professor da Universidade e responsável pelo projeto.
Cópia da Declaração dos Direitos Humanos
O próximo passo é que o produto chegue às prateleiras. A equipe do projeto atualmente está buscando parceiros para que a ideia seja comerciável.

Você pode quebrar seu iPhone simplesmente dizendo que hoje é dia 1/1/1970.

A alteração na data inutiliza o aparelho, defeito que até agora segue sem conserto.


Aconteça o que acontecer, não mude a data do seu iPhone para o dia primeiro de janeiro de 1970. Não importa o tamanho da sua vontade de se sentir parte do ano que nos trouxe Os Aristogatas e Let it Be. Se você fizer isso, o seu aparelho vai parar de funcionar. E, pior ainda, por enquanto isso não tem conserto.
Ainda não se sabe exatamente por que razão mudar a data do celular transforma o aparelho em peso de papel, mas há uma teoria: uma das formas mais recorrentes para o cálculo de datas em gadgets é o Unix Time, um cálculo que simplesmente vai somando segundo em segundo a partir da chamada "data fundamental" até chegar no dia de hoje - assim, o aparelho consegue determinar o tempo preciso que se passou, ajustar fuso horários e etc -. Agora, adivinha qual é a tal da data que serve de base para tudo isso? Exato: 1/1/1970. Isso significa que o celular não consegue computar nada que aconteceu antes disso. O grande problema rola quando você diz que para o celular que hoje é a data fundamental, mas ele sabe que você ligou para sua mãe ontem às três da tarde. Ele tenta ir para trás do seu tempo zero, e trava inteiro.
O youtuber Tom Scott produziu um vídeo detalhando o funcionamento do Unix Time, e como isso pode ser a causa da inutilização dos celular.


O bug, na verdade, se popularizou como uma forma de pegadinha. Uma série de posts na rede social 4chan simulavam um anúncio da Apple e afirmavam que quem alterasse a data do celular para o começo dos anos 1970 ganharia um tema retrô no iPhone, que lhe levaria para uma "viagem selvagem". Não demorou muito para o pessoal descobrir a verdade, e os celulares começassem a parar no lixo.

Propaganda falsa iPhone

"O Macintosh original apresentou o mundo para os computadores, mundando para sempre o modo como as pessoas experimentam a tecnologia, e permitindo que elas fizessem coisas antes impossívels. Com esse easter egg, volte no tempo com um tema do Machintosh clássico para libertar a mágica no seu iPhone. Mude a data do seu iPhone para 1 de Janeiro de 1970, pressione e seguro o botão de ligar, para reiniciar seu aparelho, e prepare-se para uma viagem selvagem"

Até agora, acredita-se que a falha ocorra em todos os produtos de 64 bits da Apple. Isso significa que não só iPhones, mas também iPads, Ipods Touch, com iOS 8 ou 9 também podem ser inutilizados por causa do calendário. Ainda não se viu nada significativo a respeito do problema em gadgets mais antigos, mas, por favor, não arrisque.

Fonte: SuperInteressante

Aplicativo de celular consegue detectar terremotos.

O MyShake permite que você detecte e monitore abalos sísmicos - mesmo aqueles que você não sente.

MyShake

Pode ser que agora, sem que você perceba, um leve tremor de terra esteja rolando logo abaixo dos seus pés. Se você estiver no Brasil, as chances são raras: enquanto o mundo registra mais de um milhão de terremotos por ano, em terras brasileiras esses eventos só acontecem entre 15 e 20 vezes. E a maioria deles é tão fraco que passa sem ser notado. 
Mas agora seu celular pode revelar tudo o que acontece sob seus pés ? até o mais leve dos tremores. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Berkeley, desenvolveram um aplicativo gratuito que usa o acelerômetro do celular (o dispositivo que faz a tela rodar quando você vira o telefone) e o GPS para medir os tremores em um determinado local. É o MyShake.
A ideia dos pesquisadores é espalhar o aplicativo pelo mundo todo. Quanto mais gente acionar o programa, mais dados sobre abalos sísmicos ficarão disponíveis (a análise feita no celular de cada usuário fica armazenada em um servidor).  Quando uns 300 telefones detectarem um tremor, os dados serão reunidos e analisados em um computador. E aí o aplicativo pode servir como um sistema de alerta a quem estiver perto da região do terremoto.  
O programa pode ser baixado no Google Play Store por qualquer smartphone com sistema Android ? não há ainda uma versão para iPhone. E pode ficar ligado o tempo inteiro, no plano de fundo do seu celular.  Assim, a qualquer tremor de terra, você receberá um alerta.

Microsoft cria site só para dizer com qual raça de cachorro você se parece.

What-dog.net é um site e um aplicativo desenvolvido pela Microsoft para mostrar qual raça de cachorro você se parece. Além de apontar semelhanças físicas, o software também expõe ao mundo qual cão possui a personalidade que mais combina com você. Albert Einstein, por exemplo, é um animado Clumber.

Albert Einstein

"Alegre, faro excelente, mas reservado com estranhos à sua volta"

Duas fotos podem gerar resultados diferentes. Se em uma foto você estiver com óculos, talvez se pareça mais com um Pinscher. Em outra imagem, com sobrancelhas arqueadas e menos maquiagem, o What-dog pode te achar semelhante a um Pastor Alemão. Menos grisalho e com um bigode mais vistoso, Einstein se torna husky siberiano.

Einstein Dog

Para fazer as comparações, o What-dog usa o Fetch!, um software que identifica a raça de um cachorro a partir de uma fotografia feita via smartphone. A tecnologia de reconhecimento facial é a mesma utilziada e sites como How-Old.net(que desvenda a idade de pessoas em uma foto), e o MyMoustache.net (que descobre o status de um bigode).

Por enquanto, o What-dog está disponível apenas para dispositivos iOS.

Fonte: SuperInteressante

Um teclado secreto com mais de 100 emoticons está escondido no seu iPhone.

Nunca mais você vai precisar ficar procurando emoticons japoneses no Google.

Emoji

Em algum momento de sua passagem pela grandiosa rede mundial de computadores, é bem provável que você tenha esbarrado em emoticons japoneses. Eles são usados aos montes na internet, e usam caracteres da língua oriental para formar rostos (como na imagem acima).
Um dos grandes problemas desses ícones (chamados Kaomoji) é ter que encontrá-los pela internet. Existem até alguns aplicativos que procuram deixar isso mais prático, como o autoexplicativo Japanese Emoticons. Eis que, você nem precisa baixar nada para ter acesso a um estoque gigantesco de rostinhos no seu iPhone. Já está tudo nele.
Para acessar esse acervo, basta mudar algumas funções do celular. Primeiro vá ao app "Ajustes", clique em "Geral", selecione "Teclado", depois "Teclados" e "Adicionar novos teclados", aí é só selecionar a língua que contém os caracteres, o Japonês Kana.
Depois de configurar, vá à qualquer área em que é possível digitar, para o teclado abrir. O WhatsApp, por exemplo. Clique no ícone de globo, localizado no canto esquerdo posterior, e procure o desenho "^-^". Voilà: pode encher os amiguinhos com os desenhos.

Nova velocidade de conexão permite baixar 500 filmes em um segundo.

Pesquisadores britânicos desenvolveram uma conexão de 1 terabyte por segundo – 100 mil vezes mais rápida que uma comum.

Cientistas da Universidade de Londres desenvolveram uma tecnologia que deixa a internet mais rápida. Extremamente mais, na verdade: "Para dar um exemplo, a taxa de dados que nós alcançamos permitiria o download de uma temporada inteira de Game of Thrones em menos de um segundo e em alta definição", diz o pesquisador Robert Maher. São usados cabos de fibra ótica, que conseguem atingir a velocidade de 1,1 terabyte por segundo. Isso é 100 mil vezes mais rápido que uma conexão convencional (e já bem veloz) de 10 Mbps.

fibra óptica

"Estamos trabalhando com um equipamento sofisticado em nosso laboratório para projetar a próxima geração de redes e sistemas de comunicação que podem lidar com sinais de dados a taxas acima de 1 terabyte por segundo", diz Maher. As longas horas de espera para que a sua série preferida seja baixada estão contados.
Atualmente, a velocidade impressionante só pode ser atingida em condições de laboratório, mas os pesquisadores já estão trabalhando para que, em breve, o sistema esteja acessível para boa parte da população. A demanda pelo desenvolvimento de uma internet mais rápida nasceu com a explosão dos conteúdos digitais.
No estudo, o transmissor foi conectado diretamente aos aparelhos para atingir a taxa máxima de dados. Em breve, o sistema será testado em transmissões de longa distância, já que os sinais podem ficar distorcidos enquanto viajam por milhares de quilômetros de fibras ópticas.

Descubra quanto tempo o mundo duraria após uma epidemia.

Simulador usa dados reais para prever como um vírus poderia acabar com a sociedade em poucos dias.

Um dia, do nada, você desmaia. No hospital, descobre que está com algum tipo de varíola. Médicos, paramédicos e enfermeiros entram em contato com você e também começam a adoecer. Em poucos dias, a doença se espalha pela cidade - surgem os primeiros registros de morte. A população corre atrás de vacinas gratuitas e medicamentos. As mortes crescem, os estoques de comida começam a ruir, pessoas se escondem em casa e abandonam o trabalho, serviços básico ficam abandonados. Quanto tempo resta antes que a humanidade entre em colapso?

appocalipse

Tudo depende do ponto de saída do paciente zero - você. E das decisões que você toma. Em Appocalipse, um simulador do fim da sociedade, os dados usados como cálculo são reais. Para fazer a previsão, o jogo considera a população demográfica, hospitais e leitos disponíveis por perto, produção mundial de vacinas por ano.
Por exemplo, se você partir de uma cidade no interior de São Paulo com 200 mil habitantes, por exemplo, atingirá menos pessoas do que se estiver na capital paulista. Porém, terá de ir até a cidade vizinha para conseguir um leito no hospital e descobrir a causa do desmaio. Se decidir voar até Brasília ou Miami, com um voo cheio de escalas, ajudará o mundo a acabar mais cedo.
O simulador lançado pela Ubisoft faz parte da divulgação de The Division, novo jogo da marca para PC, Xbox One e PS4, com lançamento marcado para oito de março. A história se passa justamente após uma pandemia tomar conta de Nova York e os serviços começarem, um por um, a cessar - as cidades ficam sem energia, os estoques de comida acabam. É quando a equipe de Tom Clancy entra em cena para conter e contornar o fim da sociedade.
Apocalipse